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SINCOVAMI avalia cenário econômico de Ituverava na pandemia.

Festas  de fim de ano devem ajudar aquecimento nas vendas do comércio varejista, segundo o presidente do SINCOVAMI

 

Após nove meses do início da pandemia já conseguimos respirar um pouco mais aliviados. A recomendação ainda é ficar em casa, se possível, mas muita coisa já voltou ao "normal" e este "novo normal", tem estabilizado vários segmentos que foram afetados pela pandemia. O comércio foi um dos setores que mais sofreu devido à crise. Em Ituverava, assim como em todo o mundo, os empresários foram pegos de surpresa quando, do dia para a noite, com i decreto que determinava o fechamento dos estabelecimentos. O momento, segundo o presidente do SINCOVAMI (Sindicato do Comércio Varejista do Município de Ituverava), Edelberto Diniz Costa, foi de grande retrocesso para a economia mundical e não diferente em Ituverava. "Apesar de algumas empresas terem registrado um aumento nas vendas este ano, mais de 70% dos ramos de atividade setor varejista tiveram um decréscimo nas vendas puxando a economia para baixo", afima o presidente.

CORTE DE EMPREGO
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados, até o mês de julho foram encerrados mais de 80 empregos formais no comércio varejista de Ituverava. "Fora os empregos informais que não aparece nesses dados  e são bem elevados, assim registrando um alto número de pessoas desempregadas em comparação com os anos anteriores", afima Diniz.
Na época do final de ano, as vagas de trabalho costumam se intensificar. As vendas geralmente aumentam e o ritmo de produção é acelerado para suprir as altas demandas. As datas especiais são importantes para os comerciantes em 2020, não só pela retomada econômica, mais principalmente pela recuperação para os vendedores que ficaram meses parados devido a pandemia da Covid-19.

INVESTIMENTOS EXIGEM CAUTELA
Otimista, Diniz aponta que, após essa forte crise que tem assolado o mundo, a economia brasileira pode começar a dar sinais de realçao neste final de ano. "Acredito que sim, pois o Governo Federal provavelmente manterá o auxílio emergencial, e isso contribuirá para fomentar a economia e  o consumo dos brasileiros", destaca. No entanto, o presidente do SINCOVAMI orienta que é necessário cautela para investimentos neste período conturbado. "A classe empresarial deve tomar cautela nesse momento, mas sempre visando a retomada da economia que está acontecendo gradativamente", observa. "O final de ano, que está próximo, é sempre esperado pelos comerciantes e consumidores, portanto, investimentos devem ser realizados, porém, sempre analisando o momento que vivemos atualmente, pois a pandemia vem mudando o costume e o cenário econômico de muitos ramos de atividades", alerta Diniz.

BONS NEGÓCIOS PARA A RETA FINAL DE 2020
Considerando o cenário atual em relação à pandemia, Diniz acredita que sendo o Natal e Ano Novo, datas consideradas muito especiais e esperadas, os consumidores são incentivados a irem às compras, o que pode provocar um aquecimento nas vendas do comércio varejista. "Neste momento é importante que as empresas já comecem a estudar suas estratégias de vendas, pois aprendemos, nete ano, que o consumidor devido à pandemia mudou seu pensamento e comportamento com relação ao consumo. Potanto, é preciso aproveitar todas as oportunidades de venda que o cenário nos permite", completa o presidente do SINCOVAMI Edeberti Diniz Costa.

 

FONTE: Jornal Tribuna de Ituverava




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